Só vim aqui anunciar que o indivíduo que me acusou de um crime decidiu não interpor recurso à decisão do juíz (por acaso, do sexo feminino. bem gira, por sinal) que me considerava INOCENTE da acusação de ofensa à memória de pessoa falecida.
Sinto-me mais livre, hoje! Acabou ontem o prazo para ele recorrer.
Para breve, a sentença da Juíza... Pois a justiça é pública!
(Basta alguém ensinar-me a colocar aqui um documento em pdf :s)
sábado, março 28, 2009
quarta-feira, março 18, 2009
Histórias de amor
Eu contava histórias de amor,
como se fossem as minhas,
e ela ouvia-as como se fossem dela.
como se fossem as minhas,
e ela ouvia-as como se fossem dela.
quarta-feira, março 11, 2009
Luar
Sei que não vai entender.
Não tenho engenho nem arte,
Mas olha esta noite para a Lua
E diz-lhe que vais da minha parte ;)
Não tenho engenho nem arte,
Mas olha esta noite para a Lua
E diz-lhe que vais da minha parte ;)
terça-feira, março 10, 2009
Luto
Hoje foi a enterrar uma amiga minha.
Vou ter saudades.
Morreu com 108 anos, mas conheci-a quando tinha ela já 104.
Será perverso confessar que me apaixonei por uma mulher com mais de 100 anos?
Vou escrever sobre ela quando a dor passar. Não sinto dor por ela ter partido, pois a débil saúde dela, obviamente, não indicava outro rumo. Sinto dor porque, apesar dos 108 anos, eu não tive tempo para me despedir dela como deve ser. Quer queiramos quer não, a morte de uma pessoa que nos é querida apanha-nos sempre despercebidos.
Vou guardá-la na minha memória, como se fosse na palma da minha mão. A mesma que, durante muitas horas, esteve agarrada à sua, amiga Teresa.
Ela e eu, no seu 107º aniversário:
Vou ter saudades.
Morreu com 108 anos, mas conheci-a quando tinha ela já 104.
Será perverso confessar que me apaixonei por uma mulher com mais de 100 anos?
Vou escrever sobre ela quando a dor passar. Não sinto dor por ela ter partido, pois a débil saúde dela, obviamente, não indicava outro rumo. Sinto dor porque, apesar dos 108 anos, eu não tive tempo para me despedir dela como deve ser. Quer queiramos quer não, a morte de uma pessoa que nos é querida apanha-nos sempre despercebidos.
Vou guardá-la na minha memória, como se fosse na palma da minha mão. A mesma que, durante muitas horas, esteve agarrada à sua, amiga Teresa.
Ela e eu, no seu 107º aniversário:
GPS
Tive, hoje mesmo, uma ideia para escrever uma história. Porém, nem sequer falo sobre isso, pois seria outra ideia que ficaria em stand by, como esta da puta que deixa os livros adormecer na poeira.
Mas é uma história engraçada.
É sobre um homem que se apaixona pela voz do GPS e tenta manter com ela uma relação amorosa. Segue o caminho certo quando a relação está bem. Engana-se de propósito para irritar a amada e depois fazer as pazes quando entra na Auto-estrada, em direcção ao destino programado.
Dará uma história engraçada, tenho a certeza. Por enquanto, como tantas outras, não passa de uma ideia.
Uma curta ideia!
Mas é uma história engraçada.
É sobre um homem que se apaixona pela voz do GPS e tenta manter com ela uma relação amorosa. Segue o caminho certo quando a relação está bem. Engana-se de propósito para irritar a amada e depois fazer as pazes quando entra na Auto-estrada, em direcção ao destino programado.
Dará uma história engraçada, tenho a certeza. Por enquanto, como tantas outras, não passa de uma ideia.
Uma curta ideia!
terça-feira, março 03, 2009
Mais uma
Esta será para a última página.
Porque ele sabe que ela lê sempre um livro do fim para o início.
"Não aguento mais
Vou dizer-te o que sinto
E o meu silêncio nas entrelinhas
vai provar que não minto".
Porque ele sabe que ela lê sempre um livro do fim para o início.
"Não aguento mais
Vou dizer-te o que sinto
E o meu silêncio nas entrelinhas
vai provar que não minto".
A puta voltou
E eu também.
A minha ausência explica-se em poucas palavras.
Carnaval
Tribunal
Livros
Mestrado
Associação Regional de Animadores de Tondela
Feira do Livro de Tondela
Heróis do Bar
(não são assim tão poucas)
Enquanto isso, aconselho a leitura destas quadras que escrevi para uma música que ainda hei-de compôr
(ou as palavras que João deixou num qualquer livro da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, que sabia que ela, mais cedo ou mais tarde, iria consultar)
"Porque não nos esbarramos?
à entrada ou à saída
Onde eu finjo que te procuro
E tu te finges de perdida
Porque me olhas assim?
nesse modo de não olhar
onde tudo é um sinal
que não devo interpretar
Espera-me esta noite!
Vou adormecer a teu lado
e dir-te-ei as tais palavras
que me mantiveram acordado".
Terá ela capacidade para responder?
A minha ausência explica-se em poucas palavras.
Carnaval
Tribunal
Livros
Mestrado
Associação Regional de Animadores de Tondela
Feira do Livro de Tondela
Heróis do Bar
(não são assim tão poucas)
Enquanto isso, aconselho a leitura destas quadras que escrevi para uma música que ainda hei-de compôr
(ou as palavras que João deixou num qualquer livro da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, que sabia que ela, mais cedo ou mais tarde, iria consultar)
"Porque não nos esbarramos?
à entrada ou à saída
Onde eu finjo que te procuro
E tu te finges de perdida
Porque me olhas assim?
nesse modo de não olhar
onde tudo é um sinal
que não devo interpretar
Espera-me esta noite!
Vou adormecer a teu lado
e dir-te-ei as tais palavras
que me mantiveram acordado".
Terá ela capacidade para responder?
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